(1. «É óbvio que não há migalha do mais ínfimo barrote. Deu tudo em calcário pela injecção gigantesca de milhões e milhões de lapas, mexilhões, navalheiras, ouriços, ostras, berbigões, vieiras e, sobretudo, teredos…» - “A Nau de Quixibá”, Torres, Alexandre Pinheiro, Os Grandes Escritores Portugueses da Actualidade, Planeta DeAgostini, 2001, pp. 190-191; 2. Composição digital a partir de desenho a caneta de tinta Nankim; 3. «Alexandre Maria Pinheiro Torres» - Wikipedia)