«Nessa missiva, publicada pelo Repórter (em 4 de setembro de 1888), jornal dirigido pelo seu amigo Oliveira Martins, Ficalho dizia escrever de uma aldeia "perdida no fundo das nossas províncias". Mas guardava segredo sobre onde estava. Podia ser "em um vale do Minho - um valezito assombrado e fresco não belo mas bonito, um pouco japonês no recorte das suas culturas pequenitas e nítidas".» - Guilherme d’Oliveira Martins, “Uma aldeia perdida”, Diário de Notícias, 2021/05/17.
Ou podia ser noutro sítio...
Como esta casa abandonada e última sobrevivente de uma aldeia.
2024, composição com fotografias (2021 e 2023) e desenho a caneta de tinta Nankin (2023), do autor.
(A propósito: a) «Abandoned village» - Wikipedia; b) «Uma aldeia perdida» - Guilherme d’Oliveira Martins, «in» Diário de Notícias de 2021/05/17; e c) «Aldeias do Xisto do Centro de Portugal: 27 a descobrir» - Turismo do Centro de Portugal)
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